Por que ainda não encontrei minha alma gêmea?

Autor Valéria Centeville – 

J. (Inicial fictícia) chegou ao consultório triste e desanimada. Aos 40 anos, ainda não havia encontrado sua alma gêmea. Contou-me que seus relacionamentos íntimos nunca davam certo. Era uma boa mulher, honesta e trabalhadora, mas, segundo ela, “não tinha sorte no amor”. Sentia raiva dos homens e pensava que eram “um pior do que o outro”. É claro que, com uma crença negativa dessas, provavelmente não iria conseguir encontrar sua alma gêmea, o verdadeiro amor num relacionamento íntimo.

Pedi para os seus mentores espirituais mostrarem quais eram as causas daqueles sentimentos negativos. J. viu-se numa encarnação passada num lugar “estranho”. Logo descobrimos que tratava-se de um prostíbulo. J. viu uma cena em que era filha de uma garota de programa e morava numa casa de prostituição. Era uma menina que sua mãe havia tentado abortar, mas acabou não conseguindo e ela sobreviveu.

Desde criança, ajudava nas tarefas domésticas e aquela estava longe de ser uma vida fácil. A vida da sua jovem mãe também não era fácil, pois ela tinha sempre que agradar aos clientes, a quem detestava e por quem sentia nojo.
Cresceu ouvindo de sua mãe e das outras mulheres que lá trabalhavam e moravam que os homens não prestavam, pois só usavam as mulheres. Quase todos os clientes do local eram homens casados.

J. viu-se sendo abusada sexualmente pelos clientes desde que era criança pequena. Eles também pagavam para ficarem com ela, mas quem recebia era a sua mãe, uma jovem fria, magoada e sedutora que havia começado a se prostituir para se vingar do seu pai. J., em sua encarnação passada, teve que aprender a agradar aos clientes desde criança, para não apanhar de sua mãe e para pagar a sua estadia lá. Viu-se sofrendo muito com a falta de amor. O sexo e a intimidade física ficaram associados desde cedo com sofrimento, o que gerou o vaginismo que manifestava na vida sua atual.

Sua mãe acabou morrendo cedo por causa de uma doença. E J. ficou praticamente sozinha após o falecimento da sua mãe. Teve, então, que trabalhar dobrado para se sustentar. Apaixonou-se por um cliente e casou-se com ele, mas não foi feliz. Ele era um homem agressivo e a maltratava verbal e fisicamente. Ficou com tanta raiva dele que acabou matando-o por envenenamento. Terminou sua vida triste, sozinha e envenenou a si mesma também.

Na vida atual, J. ainda sofria com enjôos frequentes, falta de ar e dores de estômago como consequência dessa morte. Apresentava esses sintomas sempre que rompia um relacionamento e sempre que sentia solidão, pois revivia esse passado de maneira inconsciente. Sua personalidade passada foi tratada com conversa tarapêutica e com muito amor e carinho. Recebeu tudo aquilo de que necessitava.

Os efeitos positivos desse tratamento realizado logo foram sentidos por J. em sua vida atual. Melhorou sua autoestima, sua confiança em si mesma, na vida e nos homens. Foram conhecidas e tratadas outras encarnações passadas também, em torno dessa mesma linha de aprendizagem. Aos poucos, J. foi abrindo verdadeiramente seu coração para a chegada de um novo amor. Casou-se a adotou dois filhos. Eu a acompanho até hoje e sei que está muito feliz.

A Terapia de Regressão já ajudou muitas pessoas a tratarem e reintegrarem as partes feridas que existem em suas almas.

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Gratidão, paz e amor!

 

Valéria Centeville

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