Lia sempre foi uma mulher sensível, com um coração generoso e um brilho doce nos olhos. Mas nos últimos anos, esse brilho foi se apagando. Ela vivia presa em um relacionamento que a machucava, que minava sua autoestima e a fazia se sentir pequena. Por mais que soubesse que aquele amor fazia mal, não conseguia ir embora. Era como se uma força invisível a mantivesse presa, uma prisão sem grades, mas com correntes que apertavam a alma.
Foi então que Lia decidiu procurar ajuda. Entre lágrimas e silêncios profundos, chegou até a terapia de regressão. Com coragem, mergulhou em si mesma… e foi aí que tudo começou a se revelar.
Na primeira regressão, viu-se em outra vida, mais antiga, onde havia feito um pacto de sangue com o espírito que hoje era seu namorado. Um laço de magia, selado com dor e promessa, que criara um vínculo profundo e nocivo. Era como se tivesse prometido amor eterno, mesmo quando esse amor se tornava prisão.
Na sessão seguinte, uma nova lembrança emergiu: Lia e seu namorado atual eram irmãos em outra existência. Ela o abandonara em um momento de dificuldade, e a culpa por essa escolha a acompanhou por séculos. Um elo emocional ainda vibrava dentro dela, pedindo compensação.
Na terceira regressão, viu-se como mãe. Mãe do mesmo espírito que, hoje, a machucava com palavras frias e ausência de cuidado. Naquela vida, morreu quando ele ainda era criança. E desde então, carregava um sentimento de que havia deixado algo inacabado, uma missão de proteção que precisava cumprir.
Todos esses fragmentos de sua alma gritavam dentro dela: “Você precisa cuidar dele.” Mesmo quando ele a diminuía. Mesmo quando a vida ao lado dele pesava mais do que iluminava.
Todos esses Eus passados foram tratados, harmonizados com a vida atual e reintegrados à alma de Lia, com o auxílio dos mentores espirituais.
Já com o coração mais leve, realizamos o divórcio energético, um rompimento sutil, mas poderoso, que dissolveu os laços espirituais que já não serviam mais à evolução de Lia.
Ela entendeu que já havia feito o suficiente. Que aquele espírito tinha o livre-arbítrio de crescer ou continuar preso às próprias sombras. Mas que ela não precisava mais se sacrificar para tentar salvá-lo.
Lia se libertou. Começou a se olhar com mais carinho, a construir uma nova vida com escolhas feitas por amor próprio e não por culpa.
Hoje, caminha com passos mais firmes, com o brilho de volta nos olhos. Porque finalmente entendeu que amor de verdade não prende, mas liberta. E que cuidar de si mesma é fundamental para a evolução e para encontrar sua verdadeira alma gêmea.
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Gratidão, amor e paz,
Valéria Centeville-Terapeuta de regressão
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