Nunca mais vou amar ninguém

Autor Valéria Centeville – 

Existem muitas pessoas com dificuldades nos relacionamentos íntimos. Nesses casos, é muito comum encontrarmos traumas tanto na vida atual quanto em vidas passadas. Vou dar um exemplo fictício baseado em casos reais para ilustrar o que quero dizer. G. veio à terapia trazendo a queixa de que seus relacionamentos nunca duravam mais do que um mês. Ou ele enjoava da pessoa e começava a se afastar dela ou levava um “fora”.

Na segunda sessão, fizemos a primeira regressão de memória, guiada pelos seus mentores espirituais. G. se viu numa vida passada sendo um homem muito feliz por estar casado com a mulher que amava desde quando eram adolescentes. Eles tiveram dois filhos, um menino e uma menina, a quem amavam muito. Sua esposa estava grávida novamente e, quando foi dar à luz, teve um grave problema que culminou com sua morte.

O personagem de G. (ego de vida passada) não queria acreditar no que havia acontecido. Chorou muito, ficou extremamente deprimido e só não se suicidou para não deixar os filhos pequenos sozinhos. O personagem de G. havia ficado tão deprimido quando a esposa faleceu que prometeu a si mesmo nunca mais amar uma mulher. Essa promessa feita pelo seu personagem do passado estava se refletindo em sua vida atual, pois ele não conseguia se envolver emocionalmente com as namoradas que havia tido.

Quando G. passou a ter conhecimento deste fato, pode mudar sua decisão e disse para si mesmo que agora poderia amar novamente uma mulher. Na segunda regressão, G. era uma mulher (vida passada) que amou muito seu marido, teve quatro filhos e, do dia para a noite, ele a abandonou para ficar com outra mulher. E nunca mais voltou. Ela ficou sozinha com os filhos para criar. E decidiu que ninguém além de seus filhos merecia seu amor. Na medida em que tomou consciência desse conteúdo do seu passado, pode mudar essa afirmação para “Algumas pessoas merecem o meu amor”.

Na terceira regressão, G. havia sido um homem que fez uma jura de amor à sua esposa, dizendo que iria amá-la para sempre. Ele morreu antes dela e, depois disso, nunca mais haviam se encontrado. Seu mentor lhe informou que ela estava desencarnada naquele momento. G. percebeu que sempre ficava procurando essa mulher da vida passada nas namoradas que teve na vida atual. Por isso, sempre encontrava defeitos nelas, já que não eram iguais àquela.

G. então decidiu conscientemente que iria abrir seu coração para outras mulheres diferentes daquela que estava desencarnada e não podia ficar com ele naquele momento. Conforme G. se conscientizou do que se passava com ele, pôde tomar novas decisões, mais saudáveis, e seus relacionamentos começaram a durar mais, até o momento em que decidiu se casar.

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Gratidão, paz e luz,

Valéria Centeville

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