Compulsão por compras

Autor Valéria Centeville – 

F. chegou ao consultório dizendo que não sabia mais o que fazer, pois estava com dívidas acumuladas nos cartões de crédito e seu casamento estava em risco, pois o marido havia lhe dado um ultimato: ela deveria resolver sua compulsão por compras ou ele iria pedir a separação. F. me contou que não era “má pessoa”, mas tinha esse problema de gastar mais do que podia, principalmente quando estava se sentindo triste e solitária.

A sua diversão consistia em ir às compras e voltar para casa cheia de sacolas. Mas a felicidade do consumo durava pouco, pois no dia seguinte a tristeza, tédio e solidão já voltavam a dominar seu campo emocional. E as dívidas só aumentavam. Seu marido ganhava bem e a deixava gastar bastante, principalmente por causa de suas ausências constantes, pois viajava bastante. Mas agora F. havia passado dos limites das dívidas e da paciência do marido.

Por isso, veio à Terapia Regressiva, para salvar seu casamento e sua vida financeira. Pedi aos mentores espirituais para que mostrassem as origens desse problema. F. viu-se na em sua infância da vida atual sozinha, sendo cuidada pela babá, que não lhe dava carinho nem atenção. Havia sido uma criança triste e solitária, que não tinha amigos nem outras crianças pra brincar.

Sua mãe trabalhava fora de casa e lhe dava muitos brinquedos para tentar compensar sua ausência. Nos finais de semana, a mãe de F. ia às compras com ela e lhe dava muitos brinquedos e roupas, principalmente. F. sentia-se feliz ganhando presentes, brinquedos novos e atenção das vendedoras. Mas quando chegava na segunda-feira, a solidão e o vazio voltavam a reinar em sua vida.

Sua mãe era uma pessoa boa, F. contava, mas não conseguia lhe dar carinho. A forma de demonstrar carinho da mãe eram os presentes materiais. Na escola, também não tinha amigos e se sentia diferente dos demais colegas, pois seu pai havia morrido. Era uma criança muito bonita e não sabia como expressar afeto.

Na sessão de terapia, a criança interior de F. recebeu amor e carinho das mentoras espirituais que estavam cuidando dela, o que preencheu sua infância e lhe trouxe uma sensação de felicidade e plenitude. Suas mentoras espirituais também lhe ensinaram outras maneiras de demonstrar amor e carinho, tais como elogios e abraços. Ouvir as pessoas com atenção e sem julgamentos também era uma forma de dar carinho, F. aprendeu.

Foram tratadas também outras encarnações em que o espírito de F. havia praticado o materialismo exagerado como única maneira de demonstrar apreciação afetiva. Assim, F. aprendeu como dar e receber amor, como se relacionar melhor com as pessoas. Sua vida afetiva melhorou e a financeira também. F. começou a trabalhar e fez novas amizades. As brigas e conflitos com o marido deram lugar à paz e à harmonia no seu lar. F. aprendeu a ser feliz e se preencher com amor.

A Terapia de Regressão já ajudou muitas pessoas a tratarem e reintegrarem as partes feridas que existem em suas almas.

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Gratidão, paz e amor!

 Valéria Centeville

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